Ela nasceu Norma Jeane Mortenson no dia 1º de julho de 1926, em Los Angeles, Califórnia, filha de Gladys Baker. Como a identidade de seu pai era desconhecida. Passou por orfanatos, morou de favor durante a adolescência com uma amiga da família. Aos 16 anos ficou mais uma vez sem ter onde morar, tendo como opções voltar ao orfanato ou casar. Neste mesmo ano, Jeane casou-se com Jimmy Dougherty de 21 anos, com quem já namorava.
Trabalhava na fábrica Radio Plane Munition quando um fotógrafo percebeu sua beleza. Aos poucos foi realizando trabalhos como modelo.
Sua primeira aparição no cinema foi em 1947, mas somente em 1950 Marilyn conseguiu destaque no filme “The Asphalt Jungle”. Depois, entre outros, vieram “Como Agarrar Um Milionário” (How To Marry A Millionaire-1953), “Os Homens Preferem As Loiras” (Gentlemen Prefer Blondes-1953), “O Pecado Mora Ao Lado” (The Seven Year Itch-1955), “Nunca Fui Santa” (Bus Stop-1956), “Adorável Pecadora” (Let`S Make Love-1960). Infelizmente em 5 de agosto de 1962, aos 36 anos Marilyn faleceu enquanto dormia em sua casa em Brentwood, Califórnia.
Não entendo como uma estrela com Marilyn podia ter problemas com a auto-estima. Aliás, entendo, ela teve uma vida bem complicada, felicidade e glamour eram somente nas telas de cinema. Na vida real, não foi bem assim. O poeta Ernesto Cardenal fez um poema em sua homenagem e podemos perceber as dificuldades pelas quais a atriz passou. Farei em seguida um outro "post" sobre o poema de Cardenal.
Marilyn, além de talentosa, foi um ícone de beleza e sensualidade de sua época, e eu diria que em nossa época também. Com seu manequim 44, com curvas extremamente femininas, deixaria, ainda hoje, qualquer homem deslumbrado. Existem diferentes tipos de beleza e Marilyn é um exemplo perfeito de que beleza não é sinônimo de magreza.
As mulheres sofrem por não aceitarem seus biotipos físicos, quem é muito magra se considera sem graça e as gordinhas querem a todo custo emagrecer. É importante que a mulher se cuide, cuide de seu corpo, de sua saúde, de sua auto-estima, de sua beleza se isso lhe é importante. Mas temos sido vítimas de campanhas de que só existe um tipo de beleza, a beleza da magreza. Uma mulher magra pode ser bela como a Gisele Bündchen e usar o manequim PP, porém Marilyn estava mais para o tamanho G e todos a consideravam uma linda mulher.
Trabalhava na fábrica Radio Plane Munition quando um fotógrafo percebeu sua beleza. Aos poucos foi realizando trabalhos como modelo.
Sua primeira aparição no cinema foi em 1947, mas somente em 1950 Marilyn conseguiu destaque no filme “The Asphalt Jungle”. Depois, entre outros, vieram “Como Agarrar Um Milionário” (How To Marry A Millionaire-1953), “Os Homens Preferem As Loiras” (Gentlemen Prefer Blondes-1953), “O Pecado Mora Ao Lado” (The Seven Year Itch-1955), “Nunca Fui Santa” (Bus Stop-1956), “Adorável Pecadora” (Let`S Make Love-1960). Infelizmente em 5 de agosto de 1962, aos 36 anos Marilyn faleceu enquanto dormia em sua casa em Brentwood, Califórnia.
Não entendo como uma estrela com Marilyn podia ter problemas com a auto-estima. Aliás, entendo, ela teve uma vida bem complicada, felicidade e glamour eram somente nas telas de cinema. Na vida real, não foi bem assim. O poeta Ernesto Cardenal fez um poema em sua homenagem e podemos perceber as dificuldades pelas quais a atriz passou. Farei em seguida um outro "post" sobre o poema de Cardenal.
Marilyn, além de talentosa, foi um ícone de beleza e sensualidade de sua época, e eu diria que em nossa época também. Com seu manequim 44, com curvas extremamente femininas, deixaria, ainda hoje, qualquer homem deslumbrado. Existem diferentes tipos de beleza e Marilyn é um exemplo perfeito de que beleza não é sinônimo de magreza.
As mulheres sofrem por não aceitarem seus biotipos físicos, quem é muito magra se considera sem graça e as gordinhas querem a todo custo emagrecer. É importante que a mulher se cuide, cuide de seu corpo, de sua saúde, de sua auto-estima, de sua beleza se isso lhe é importante. Mas temos sido vítimas de campanhas de que só existe um tipo de beleza, a beleza da magreza. Uma mulher magra pode ser bela como a Gisele Bündchen e usar o manequim PP, porém Marilyn estava mais para o tamanho G e todos a consideravam uma linda mulher.
Portanto, nós mulheres, podemos nos considerar também belas, mesmo que não caibamos no manequim PP, o charme, a elegância e a autenticidade podem compensar a diferença do manequim.
Pati
Um comentário:
Marilyn é um exemplo real de quem, ao mesmo tempo, teve o glamour das telas de cinema e de infelicidade na vida real. Uma mulher linda e infeliz. Como término de sua passagem por esse mundo, saiu de cena ainda jovem. São personagens como ela e outros como James Dean, marcam presença, apesar de sua curta passagem por aqui.
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