Minha filha tem uma amiga adolescente, amigona mesmo, que volta e meia sai com cada uma...
Um dia convidei-a para tomar café, mas como ela já estava atrasada disse que não queria ficar para não dar uma de "peixe morto". Eu disse: - Queres dizer cachorro magro? E ela: - Ah, eu sabia que era um bicho que tinha algum problema. ;)
Outro dia, ela dentro de um vagão do metrô, ligando do celular, contava para minha filha que tinha ganho um "sacrifício" de um garoto e que tinha ele mesmo colocado o "sacrifício" em seu pescoço. Minha filha achou estranho, pois imaginou que o menino, de repente, teria lhe presenteado com algum colar com o nome dele ou algo parecido, e questionou se era isso mesmo. Ela, dando-se conta do erro, começou a rir e disse que o presente era um crucifixo. O problema é que as duas tiveram um acesso de riso, inclusive minha filha escutou-a dizendo para as pessoas que estavam ao seu redor, de que ela estava bem. Todos no vagão voltaram a atenção para a cena, e quanto mais ela tentava parar de rir, não conseguia porque do outro lado da linha minha filha também não conseguia parar. Eu assistindo tudo, comecei também a rir por imaginar o que estava acontecendo no trem, aí o riso não parava nunca. Resultado, desligaram. Mais tarde, com calma, ela contou para minha filha que descobriu, por meio de uma senhora que estava próxima dela no metrô, que aquilo era na verdade um escapulário. Só a ........fulana............ mesmo!
Adoro ela, e contei suas histórias por carinho! Se ela me permitir, conto seu nome.
4 comentários:
Nem sacrificio, nem crucifixo...escapulário! Essa é boa! Realmente as adolescentes são assim! Vivem no mundinho delas. A minha filha já passou por essa fase e eu também pude presenciar fatos dessa natureza... Muito bom, como sempre! Abraços, Patricia!
hahahahahaha
eu tenho um priminho que apelidei suas falas de "pérolas do Dan-dan"...
Cada uma...
HAHAHAHHAHAHAH
:D
blz!
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