Há algum tempo, fiz um post sobre uma bela descrição de amor de uma mulher pelo champagne. Erroneamente, atribuí à Veuve Clicquot, mas na verdade, os créditos são da Madame Lilly Bollinger, também viúva de um proprietário de uma vinícola (ou champanharia)e que, como no caso da Veuve Clicquot, também continuou os negócios do marido.
Amante da champagne, Lilly descreveu a sua relação com a preciosa bebida da seguinte forma:
"Só bebo champagne quando estou feliz e quando estou triste. Às vezes a bebo quando estou sozinha. Mas com companhia, ela é obrigatória. Bebo um pouco quando não tenho apetite. E bebo quando estou com fome. Mas sob outros aspectos não toco nela, a não ser que tenha sede".
Um comentário:
em suma, ela bebe champanhe sempre que tem vontade.
Realmente sou um bom rapaz.
beijo
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