O trecho abaixo é um resumo de uma determinada parte do livro "Uma introdução econômica e política" de Antônio José Avelãs Nunes acerca da Globalização:
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Os povos colonizados foram as grandes vítimas destas duas ondas de mundialização e globalização. [...] Eles pagam, com a sua "dependência", com o seu "desenvolvimento impedido", uma parte importante dos custos do desenvolvimento das potências capitalistas e da sua 'sociedade abundância'. [...] é um mundo em que "o sol nunca se põe no império da Coca-Cola". (p. 227)
[...]
[...] marcado pela afirmação decisiva dos 'aparelhos ideológicos' como instrumento de domínio por parte dos produtores da ideologia dominante, a ideologia do 'pensamento único', a ideologia da massificação dos padrões de consumo, dos padrões de felicidade, a ideologia que impõe a 'sociedade de consumo' como paradigma de desenvolvimento, a ideologia que pretende anular as culturas e as identidades nacionais. (p. 227)
[...]
Em 2001, em Porto Alegre, aconteceu o Fórum Social Mundial onde se afirmou o direito dos povos a organizarem-se livremente em vastas comunidades de nações solidárias, com o objetivo de evitar o domínio dos mais poderosos sobre os mais fracos, o direito de se protegerem por meio de barreiras de preferências comunitárias. Defendeu o direito dos povos à proteção das suas atividades vitais, o direito à livre escolha do modo de valorizar o seu território e os seus recursos, o direito a promover e a preservar a sua auto-suficiência alimentar. O Fórum rejeitou a lógica globalizadora que reduz à dimensão de simples mercadorias os valores sociais, as culturas e todos os valores que constituem a essência da identidade dos povos. (p. 236 e 237)
Os povos colonizados foram as grandes vítimas destas duas ondas de mundialização e globalização. [...] Eles pagam, com a sua "dependência", com o seu "desenvolvimento impedido", uma parte importante dos custos do desenvolvimento das potências capitalistas e da sua 'sociedade abundância'. [...] é um mundo em que "o sol nunca se põe no império da Coca-Cola". (p. 227)
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[...] marcado pela afirmação decisiva dos 'aparelhos ideológicos' como instrumento de domínio por parte dos produtores da ideologia dominante, a ideologia do 'pensamento único', a ideologia da massificação dos padrões de consumo, dos padrões de felicidade, a ideologia que impõe a 'sociedade de consumo' como paradigma de desenvolvimento, a ideologia que pretende anular as culturas e as identidades nacionais. (p. 227)
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Em 2001, em Porto Alegre, aconteceu o Fórum Social Mundial onde se afirmou o direito dos povos a organizarem-se livremente em vastas comunidades de nações solidárias, com o objetivo de evitar o domínio dos mais poderosos sobre os mais fracos, o direito de se protegerem por meio de barreiras de preferências comunitárias. Defendeu o direito dos povos à proteção das suas atividades vitais, o direito à livre escolha do modo de valorizar o seu território e os seus recursos, o direito a promover e a preservar a sua auto-suficiência alimentar. O Fórum rejeitou a lógica globalizadora que reduz à dimensão de simples mercadorias os valores sociais, as culturas e todos os valores que constituem a essência da identidade dos povos. (p. 236 e 237)