terça-feira, 26 de maio de 2009

Gênio Velazquez

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Diego Rodrigués da Silva Velazquez, pintor espanhol, nasceu em Sevilha no ano de 1599 e morreu em Madrid em 1660.
Seu dom foi identificado por seus pais aos onze anos de idade.
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As Fiandeiras, 1655
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"As fiandeiras", de Velásquez, foi uma pintura inovadora por ter retratado um ofício.
A tela mede 2mx2,93m e as cores, apesar de poucas, foram brilhantemente misturadas.
Analisando a obra, obvervamos num primeiro plano as cinco mulheres tecendo, mais ao fundo, outras cinco mulheres examinando uma peça que conta a história de Aracne. Segundo rege a lenda, Palas Atena teria ficado furiosa por Aracne se gabar de tecer bem quanto ela, por isso, transformou-a em uma aranha e obrigou-a a tecer para o resto de sua vida. A maldição é reconhecida na tela, quando o braço é erguido pela deusa do capacete, cena que está ao fundo.
Além disso, podemos observar outros símbolos. A mulher puxando a cortina, quase convidando-nos a olhar a cena, a mulher mais velha, fiando na roca, que na verdade é Palas Atena e a que está enrolando a lã que é Aracne.
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La família de Felipe IV, 1656
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Mais conhecida como "As Meninas", esta obra é uma das mais importantes e a mais famosa. Velazquez introduziu um auto-retrato, utilizou uma técnica de quadro dentro do quadro e divinamente soube ministrar o efeito da iluminação.
A filha de cinco anos do rei Filipe IV da Espanha, Margarida Teresa, aparece no centro da tela cercada por suas criadas. Velázquez representou a si mesmo à esquerda da tela. O rei e a rainha podem vistos refletidos no espelho bem atrás da cabeça da infanta.
Pati





quarta-feira, 6 de maio de 2009

Preconceito linguístico

Até fazer uma disciplina chamada Lingüística, eu não sabia o que era preconceito lingüístico. Agora eu sei. E por saber, já não acho tão engraçadas essas placas escritas de maneira inadequadas. Antigamente eu ria muito quando recebia algum e-mail sobre isso. Agora já não tanto, porque entendi que rir de quem escreve assim é o mesmo que rir de quem vive na rua e, portanto às vezes anda com suas roupas rasgadas. Ninguém ri de quem anda com um sapato furado, pois entende que aquela pessoa tem dificuldades financeiras ou é desprivilegiada socialmente. Bem, sendo assim, não devíamos rir também de quem escreve trocando letras ou cometendo outro tipo de “erro”. Na verdade, a forma de escrever e falar estão diretamente relacionadas com o nível social do indivíduo. Ou seja, se uma criança foi criada na rua, teve pouca oportunidade de estar na escola, obviamente que terá dificuldades em se expressar, em escrever. Dificilmente se apropriará de uma língua formal, afinal onde ela teria tido oportunidade de conhecê-la?
Apesar dos “erros” a mensagem foi passada, houve uma comunicação.
Para quem tiver maior interesse no assunto recomendo o livro “Preconceito lingüístico” do Marcos Bagno, tem uma linguagem bem acessível e é bastante esclarecedor.
Patrícia Castro

terça-feira, 5 de maio de 2009

Vírgula e pronome "sua"

Na frase abaixo deverá ser colocado 1 ponto e 2 vírgulas para que a frase tenha sentido.

PENSE:
MARIA TOMA BANHO PORQUE SUA MÃE DISSE ELA PEGUE A TOALHA.

OBS.: Pense, não olhe a resposta antes de tentar acertar a resposta.


Recebi essa brincadeira por e-mail e resolvi deixá-la aqui para que sirva de ajuda.


A resposta está "bem" embaixo! Um abraço à todos.













RESPOSTA: Maria toma banho porque sua. Mãe, disse ela, pegue a toalha. *A 'pegadinha' está no fato do uso do verbo suar, confundindo com opronome possessivo (sua)... A Língua Portuguesa é fogo, mesmo..